“Alimente sua fé e os seus medos vão morrer de fome”
(Autor desconhecido)
Você tem disposição para correr riscos?
Você não pode cavalgar em um cavalo morto... ou pode? A menos que você o ressuscite, não é mesmo?
Qual é o seu desafio hoje?
Que paredes te limitam?
Atitude! essa palavrinha é um verdadeiro desafio, envolve habilidade e motivação.
Vamos examinar: O que é realmente uma atitude? Como você classificaria sua atitude?
Atitude é um sentimento interior expresso pelo seu comportamento, sendo assim, atitude pressupõe ação, movimento, basicamente nossa atitude é a diferença entre ser bem sucedido ou fracassar.
A grande diferença está na atitude! Nossa atitude pode nos proporcionar uma incomum perspectiva positiva ou não, depende do seu olhar. É tudo uma questão de atitude.
O alarme emocional que é bloqueio mental certeiro é o tal do medo. Temos medo do desconhecido, ninguém gosta de sair da zona de segurança.
O medo pode nos paralisar, não deixe, mantenha seus olhos e ouvidos atentos e sua mente aberta ao novo.
Uma barracuda foi colocada em um aquário com divisória, depois de bater o nariz várias vezes, ela desistiu e nunca mais voltou, mesmo depois da divisória ser removida.
Assim somos nós, colocamos barreiras imaginárias e desistimos, por uma auto imposição de limitação.
Não seja vítima de sua atitude, é uma questão de escolha: olhar para baixo e ver apenas lama ou olhar para cima e ver o brilho de um céu estrelado.
Tenho duas notícias para te dar, uma boa e a outra má: a má notícia é que o sofrimento tem que ser grande o suficiente para motivar o desejo pela mudança, a boa é que se você hoje está desesperado e necessita urgentemente mudar, você é candidato a um milagre, afinal vencedor exige uma atitude de vencedor.
Seja perseverante, não desista de seus sonhos, objetivos, seja um eterno aprendiz, estabeleça novas conexões e analogias e dê a tudo um toque de originalidade... você pode! Não deixe sua mente ser obstruída por não se permitir trilhar novos caminhos, então? Mude de direção!
Tenha atitude, fuja da passividade, ignorar a multidão não é fácil, buscar novas trilhas também não.
Nossos bloqueios mentais são construídos com nossos temores, frustrações, ansiedades, angústias, são fronteiras da mente projetadas pelas nossas emoções condicionadas e que cegam nossa visão e percepção.
Mudar é colocar em risco as nossas certezas, e de vez em quando podemos e devemos romper a coerência do óbvio, nos aventurando ao mundo de possibilidades, respondendo ao dilema descartiano de Shakespeare: “to be or not to be”.
Deijone do Vale
Neuropsicóloga
Dra. Deijone mais um artigo impactante, que nos faz sair do comodismo e inquietar-nos para a busca de dias melhores. Excelente!!!
ResponderExcluirque coisa, inacreditável, como você cresceu, continue vá mais adiante ainda tem muita coisa a revelar, precisa-se de gente como você.
ResponderExcluirObrigada! Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher a sua atitude em qualquer circustância.
ExcluirUm forte abraço,
Deijone do Vale